sábado, 26 de novembro de 2011

Guaramiranga no Réveillon na Serra

GUARAMIRANGA 2012
O Ano Novo e a temporada de férias estão chegando. O frio se apresenta mais intenso e convida ao aconchego e ao convívio intenso a dois ou junto de familiares e amigos, mas não tão longe de casa assim. Eis que o clima não poderia ser mais propício para se fazer as malas e subir em direção à Serra de Guaramiranga.
A tranquila região serrana cearense respira ares festivos e promete uma virada inesquecível, promovendo o Réveillon na Serra. A festa vai acontecer na noite do dia 31 de dezembro, na praça do Teatro Rachel de Queiroz, a principal de Guaramiranga.
A ideia de movimentar a Serra de Guaramiranga no período do réveillon e nas férias partiu de empreendedores de Guaramiranga e Pacoti, que uniram forças e estão investindo em ações atrativas para os turistas. Hoteleiros e proprietários de restaurantes deram as mãos e convocaram a Banda Ritmu´s Nigth para comandar o Réveillon na Serra.
A festa começará com a participação de DJs. Por volta das 23 horas do dia 31 de dezembro, a Banda Ritmu`s subirá ao palco. A promessa é de agitar a multidão presente na Serra de Guaramiranga até às 3h30 da madrugada do primeiro dia do Ano Novo, numa explosão de ritmos para todas as idades, do pop rock nacional e internacional ao carnaval.
A hora da virada será marcada por uma intensa queima de fogos de artifício para iluminar os céus da Serra de Guaramiranga. A confraternização entre as famílias completará o ambiente de paz e fortalecerá o brinde da esperança num tempo permanente de plena prosperidade.
Reserve seu pacote de hospedagem para o período festivo, eles já estão à venda a preços atrativos

INSCRIÇÕES AINDA ABERTAS PARA O FENDAFOR GUARAMIRANGA

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Foto Fendafor  
































Com atrações internacionais, Fendafor recebe inscrições até o dia 30 de novembro. O Festival Internacional de Dança de Fortaleza leva sua mostra itinerante para Guaramiranga, reinaugurando o Teatro Rachel de Queiroz.

Seguindo a itinerância do Festival, em dezembro será a vez do V Festival de Dança Fendafor de Guaramiranga, dias 9 e 10, e para comemorar esses cinco anos, mais de 250 bailarinos subirão a serra. O evento será aberto na Praça da Prefeitura com um grande cortejo de bailarinos, que apresentarão 20 performances e contará com o grupo Tambores de Guaramiranga e outros convidados. Em 2011, o tema principal da Mostra Itinerante do Fendafor é um “não às drogas”, com o slogan “O Mundo sem Droga é muito melhor......Dançar faz bem, alivia a Alma e o espírito.”
O Fendafor Guaramiranga irá também reinaugurar o Teatro Raquel de Queiroz, que estava parado, em reformas. Entre os inúmeros convidados estarão: Raquel Rampazzo, Welton Nascimbene, da Cia. Brasileira de Danças Clássicas de São Paulo, Analay Saiz do Balet de Cuba, Grupo Trilhas de Fortaleza, Santiago Gil do Equador, Ballet Lucymeire Aires de Fortaleza entre outros.
Destaque nacional, Welton Nascimbene é bailarino da Especial Cia de Danças Clássicas. Participou de espetáculos nas principais capitais brasileiras, e incursões internacionais em Varna (Bulgária), Jackson(EUA) e Moscou (Rússia). Teve como principais mestres: Guivalde de Almeida, Jorge Peña, Wilson Carvalho, Erinaldo Conrado, Márcia Pereira, Helena Martins, Nilson Soares, Ricardo Ordonez, Boris Storojkov, Mikhail Krapvin, Victor Navarro, entre outros.
Bailarino premiado em todos os principais festivais de dança do Brasil, incluindo primeiros lugares em Joinville, Passo de Arte, CBDD e Seminário Internacional de Brasília, Welton atua como guest nas principais capitais brasileiras, nos mais importantes eventos de dança do nosso pais. Partner de grande qualidade, atua ao lado das grandes revelações de sua geração: Priscila Yokoi, Fernanda Manoel, Paula Penachio, Flavia Garcia, entre outras.
As inscrições para grupos de dança locais e amadores participarem do Fendafor Guaramiranga terminam no dia 30 de novembro. Informações: 3482-0510 (BCAD – Bailarinos de Cristo – Amor e Doações).
Resumo: Festival de Danças
Local: Teatro Rachel de Queiroz
Data: 9 e 10 de dezembro de 2011

O Histórico
Em 2007 foi iniciado o Projeto Piloto “MOSTRA DE DANÇA FENDAFOR NO INTERIOR DO ESTADO”, ou seja, “Fendafor, a Dança Itinerante do Ceará”, expandindo o Festival para a cidade de Guaramiranga, já em 2008 para as cidades de Guaiúba e Sobral, Cascavel em 2009 e em 2010 entramos no circuito da I MOSTRA DE FENDAFOR DO CARIRI – Juazeiro do Norte.
Em todas essas cidades mostradas formaram um público bastante expressivo e cerca de 15 mil pessoas assistiram as apresentação de 700 bailarinos de Fortaleza e de outros Estados do Brasil e do Interior do Ceará, além da apresentações de palestras, mostra de vídeo, cursos e oficinas.


A Programação:
09/12 9:00 horas - Apresentações de palestras, mostra de vídeo, cursos e oficinas
09/12 17:00 horas – Concentração de artistas e apreciadores da dança na Praça da Prefeitura que seguiram em cortejo até o Teatro Raquel de Queiroz, nesta noite haverá apresentações de mais de 200 bailarinos de Fortaleza, do Rio de Janeiro, São Paulo e Pernambuco.
10/12 9:00 horas - Apresentações de palestras, mostra de vídeo, cursos e oficinas
10/12 20:00 horas – Novas apresentações de bailarinos de Fortaleza.

Mais informações: Fendafor_ceara@hotmail.com / www.fendaforce.com
                                   Telefones:  085.87594448 085.87547703  085.87820510
FONTE: http://fendafor.blogspot.com/

Como foi: 


TV DIVIRTA-CE - Entrevista com as estrelas do Fendafor Guaramiranga 2011

TV DIVIRTA-CE - Raquel Rampazzo e Welton Nascimbeme no Fendafor Guaramiranga 2011


TV DIVIRTA-CE - Bailarina cubana Analay Laiz no Fendafor Guaramiranga


sexta-feira, 25 de novembro de 2011

EDUCAÇÃO - GUARAMIRANGA COM O MELHOR ÍNDICE DO IDEB DO MACIÇO

Professora Lúcia Andrade da Rocha Sampaio
Secretária da Educação - Guaramiranga
















Foi divulgado esta semana pelo Ministério da Educação, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) de todos os Municípios do Brasil, Consulte seu IDEB, os dados são referentes ao ano de 2009.
No primeiro ano da Administração do Prefeito Luís Viana, o Município de Guaramiranga atingiu o índice de 4.5, o melhor índice dentre todos os Munícipios do Maciço de Baturité, veja quadro abaixo.
No Ceará, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) está ruim para 46,74% das cidades cearenses. Ficaram em baixa no ano de 2009, com notas inferiores a quatro, o total de 86 dos 184 municípios cearenses. O pior IDEB foi do Município de Ipaumirim, com 2.5, e o melhor, o de Sobral, com 6.6.
O QUE É IDEB
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) foi criado em 2007 para medir a qualidade de cada escola e de cada rede de ensino. O indicador é calculado com base no desempenho do estudante em avaliações do INEP em taxas de aprovação. Assim, para que o IDEB de uma escola ou rede cresça é preciso que o aluno aprenda, não repita o ano e frequente a sala de aula.
O índice é medido a cada dois anos e o objetivo é que o país, a partir do alcance das metas municipais e estaduais, tenha nota 6 em 2022 – correspondente à qualidade do ensino em países desenvolvidos.
Fonte: MEC


RANKING DO MACIÇO DE BATURITÉ
  1. Guaramiranga – 4.5
  2. Redenção – 4.4
  3. Aratuba – 3.9
  4. Mulungu – 3.8
  5. Pacoti – 3.7
  6. Aracoiaba – 3.6
  7. Ocara – 3.6
  8. Baturité  –3.5
  9. Barreira – 3.5
  10. Palmácia – 3.4
  11. Capistrano –3.4
  12. Acarape – 3.1
Fonte: DN

terça-feira, 22 de novembro de 2011

NOVENÁRIO DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO - GUARAMIRANGA



PROGRAMAÇÃO FESTA DA IMACULADA CONCEIÇÃO
Dia 27/11 (Domingo) Abertura
06h00min Alvorada com Música, fogos e repique dos sinos
09h00min – Missa das Crianças
17h30min Carreata de Nossa Senhora com bênçãos saindo de Pernambuquinho
Todos os dias
12h00min – Santo Terço
18h30min Ofício de Nossa Senhora
19h00min Missa e novena
Encenação das sete alegrias de Maria
Dia 28/11 (segunda-feira)
Bênção da Bandeira da Padroeira no Conjunto Frei Domingos procissão e hasteamento
Convidados: Conjuntos Frei Domingos, Santa Edwirges e Manoel de Castro
Parte Social - Bingo
Dia 29/11 (terça-feira)
1ª Alegria de Maria: A anunciação do Anjo Gabriel
Bênção: Dos estudantes
Convidados: As escolas Sonho de Criança e Júlio Holanda
Dia 30/11 (quarta-feira)
2ª Alegria de Maria: A alegria do encontro com Isabel
Bênção: O terço
Convidados: O terço dos Homens de Baturité, Pacoti e Mulungu
Parte Social: Barracas
Dia 01/12 (quinta-feira)
3ª Alegria de Maria: O cântico alegre de Maria
Bênção: dos enfermos
Convidados: Todos os idosos e Grupo da Melhor Idade
Parte Social: Barracas
Dia 02/12 (sexta-feira)
4ª Alegria de Maria: O nascimento de Jesus
Benção: Das famílias
Convidados: O grupo dos casais e todas as famílias.
Parte Social: Por conta do Grupo de casais
Dia 03/12 (sábado)
5ª Alegria de Maria: Alegria da missão de Jesus 1° milagre de Jesus
Bênção: Bênção das Comunidades
Convidados: Todas as comunidades
Parte Social: Leilão na Praça da Matriz
Dia 04/12 (Domingo)
Reprise da Coroação de Nossa Senhora (Grupo de Pernambuquinho)
Convidados: Os jovens e as crianças da catequese


HISTÓRICO DA PARÓQUIA
Conforme o Calendário Oficial do Estado do Ceará, CALENDÁRIO HISTÓRICO DO CEARÁ - SECULT, 35 municípios do interior cearense têm Nossa Senhora da Conceição como padroeiro.
Como explicar tamanha devoção? Para isto é necessário voltarmos no tempo, para a Europa da época da Reforma Católica, quando foi fundada a Companhia de Jesus com o fim de divulgar a Doutrina Católica, pregando a obediência, seus membros eram conhecidos como jesuítas e tendo inicialmente a frente Inácio de Loyola.
D. João III, rei de Portugal, implora ao Papa a vinda a seu reino e ao seu acolhimento, parte desses missionários jesuítas, que logo de Portugal se expandiram para a colônia do Brasil, foi quando em 1549 chegaram a Bahia o primeiro grupo de seis missionários jesuítas liderados pelo Padre Manuel da Nóbrega, trazidos pelo governador-geral Tomé de Sousa.
Cinquenta anos mais tarde já tinham implantado vários colégios pelo litoral de Santa Catarina ao Ceará, eram 670 por todo o país, distribuídos em Aldeias e Missões indígenas, colégios e conventos e capelas que na maioria delas levaram a devoção da mãe de Jesus “Nossa Senhora da Conceição”.
No Ceará, seguindo os colonizadores, os jesuítas desceram o rio Jaguaribe e são desta região as capelas mais antigas do Ceará com a devoção de Nossa Senhora da Conceição.
Foi descendo o Vale do Jaguaribe seguindo pela estrada geral do Jaguaribe e depois pelo rio Choró, dominando os índios Tapuias, Paiacos e Canindés, que se alcançou o sertão central, mas para nossa origens, o que interessa é a chegada a Barra do rio Sitiá, hoje Banabuiú, quando em 24 de maio de 1719 iniciou-se a construção da Igreja de N. S. da Conceição da Barra do Sitiá.
Um dos moradores do povoado de Conceição da Barra do Sitiá, era Vitoriano Correia Vieira, natural de Russas, sendo os “Correia Vieira” um dos ramo da família “Montes” tão célebre no Jaguaribe pela luta com a família “Feitosa”.
Vitoriano Correia Vieira logo adquiriu do posseiro Francisco Felix uma faixa de terra no alto da Serra, que o denominou de Sitio Conceição, sua intenção era aqui residir, mas as adversidades naturais do lugar o fizeram desistir da ideia, como era muito religioso, mandou construir uma pequena capela com a semelhança e devoção da de Conceição da Barra do Sitiá e em 1845 doou a freguesia de Baturité uma grande faixa de terra que ia do Sítio Macapá ao Sítio Mungua­ípe, entre os Sítios Guaramiranga e Bom Sucesso.
A partir desta capela surgiu o Povoado de Conceição e com o crescimento necessitou-se de elevar a categoria de Matriz. Neste sentido foi apresentado a Assembleia Provincial um projeto de lei (de nº 17) que depois de aprovado transformou-se na Lei nº 1.580 de 18 de setembro de 1873.
A nova Freguesia foi canonizada por Dom Luiz Antônio dos Santos, primeiro Bispo da Província do Ceará, no dia 21 e novembro de 1873, e nesta ocasião foi empossado o primeiro vigário, Pe. Joaquim Romualdo de Holanda.
A Capela Matriz de Nossa Senhora da Conceição embora já canonizada e com a categoria de sede, ainda não estava completamente construída e sempre que podia Pe. Romualdo pedia aos sitiantes que doassem materiais para seu acabamento. E assim, aos poucos, a capela ia sendo terminada. Porém, em 1876, Pe. Romualdo foi transferido para a Freguesia de Redenção, e para substituí-lo veio o Pe. Anastácio de Albuquerque Braga; este juntamente com a liderança firme da Ana Bilhar e do devoto Pe. José Leorne Menescal conseguiram junto ao Governo Monárquico e demais lideranças locais, recursos suficientes para a conclusão da capela, foi quando com verbas do governo imperial,  dezenas de flagelados vítimas das secas dos anos de 1877-80 trabalharam na reconstrução final da Capela de Nossa Senhora da Conceição.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

TRILHA JOÃO PAULO II – GUARAMIRANGA

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Essa você não pode perder!!

Tema: Esperança que não engana!
Com presença de Pe. Silvio Scopel e Hintz Dagoberto!!
Domingo, dia 20 de Novembro de 2011
VAGAS LIMITADÍSSIMAS!!!!!
Faça já a sua inscrição  no Shalom de Fátima!
Maiores informações: 8801.0222 / 30236140

Guaramiranga tem Conferência Municipal Sobre Transparência e Controle Social

1ª Conferência Municipal
Guaramiranga realiza no dia 30 de novembro, quarta-feira, no auditório dos Capuchinhos, a partir das 8:00 horas, a 1ª Conferência Municipal sobre Transparência e Controle Social, como preliminar para Conferência Estadual e a 1ª Conferência Nacional sobre Transparência e Controle Social – Consocial, que será realizada em Brasília, entre os dias 18 e 20 de maio de 2012. Tendo como tema “A sociedade no acompanhamento e controle da gestão pública”.
Em Guaramiranga, os quatro eixos temáticos serão: Promoção da transparência pública e acesso à informação e dados públicos; Mecanismos de controle social, engajamento e capacitação da sociedade para o controle da gestão pública; A atuação dos conselhos de políticas públicas como instâncias de controle e Diretrizes para a prevenção e o combate à corrupção.
Na Conferência Municipal dentro de cada eixo temático, serão apresentados conceitos relevantes, contextualização do tema, indicação de legislação aplicável e um panorama do cenário atual, com seus desafios e possibilidades.
A 1ª Conferência Municipal e Consocial serão um marco histórico na política que certamente contribuirá para o processo de consolidação da democracia brasileira, esta é a primeira vez no Município de Guaramiranga e no País que um processo conferencial se dedicará ao debate exclusivo de temas como Transparência, Controle Social e Prevenção e Combate à Corrupção.

Maiores informações:  www.guaramirangaceara

COMO FOI: http://www.facebook.com

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

GUARAMIRANGA TEM UM CIENTISTA PARA NÃO SER ESQUECIDO

Fernando de Mendonça

O Brasil tem atualmente um dos sistemas de meteorologia mais modernos do mundo, que garantem o avanço da qualidade de monitoramento das nossas áreas agricultáveis. Aliado a isso, temos tecnologia de ponta para acompanhar a existência de queimadas em regiões como a da Amazônia, entre outros feitos proporcionados pela ciência. Poucos, porém, sabem que devemos essas conquistas ao Programa Especial Brasileiro iniciado na década de 60. Muitos menos, que essas ações foram conduzidas pelo engenheiro cearense Fernando de Mendonça.
O desconhecimento sobre a história de Fernando de Mendonça, todavia, é inversamente proporcional ao que esse cearense conquistou em termos de respeito e credibilidade pela sua contribuição dada à ciência, não só no Brasil, mas também no Exterior. Engenheiro eletrônico formado pelo ITA, Mendonça doutorou-se em radiociência pela Universidade de Stanford, na Inglaterra, construiu satélites para a NASA, a agência espacial dos Estados Unidos, e deu o pontapé inicial no Programa Espacial Brasileiro quando dirigiu o INPE de 1963 a 1976.
Aos 75 anos, ele orgulha-se de ter feito do 
INPE um dos órgãos com pessoal mais qualificado para efetuar estudos em prol da ciência no País. Aposentado, o homem que ganhou o mundo diz que não esquece o Estado. “Eu nunca saí do Ceará. Posso estar por aqui, mas estou enterrado no Ceará o tempo inteiro”.


O POVO - O senhor é um dos principais responsáveis pela criação do Programa Espacial Brasileiro. Fale um pouco dessa trajetória a partir de sua infância no Ceará.
Fernando de Mendonça - Nasci em Guaramiranga no dia 2 de dezembro de 1924. Fiquei naquela área em um sítio onde meus pais moravam até os cinco, seis anos de idade. Nos mudamos para Fortaleza e fui estudar no Liceu do Ceará. E quando eu estava no Liceu fazia também o curso de aviação civil no Aeroclube. Quando recebi o brevê (licença para pilotar) fiz um curso de instrutor de aviação. Aí, apareceu uma oportunidade na Aeronáutica, convocando pessoas que tinham certa experiência de voo, e que falassem inglês. Eu tinha estudado uns quatro anos de inglês, me candidatei, fui aceito e fui para o Rio, onde fiquei na Base Aérea do Galeão até o começo de 1944. Nessa época, surgiu uma seleção de grupos para fazer aviação na Força Aérea Naval dos Estados Unidos e no Exército americano. Eu fui para a Marinha e fiquei sendo treinado durante dois anos. Quando estavam para enviar um grupo que ia para a guerra, a guerra terminou.
OP - O senhor chegou a se preparar para ir à guerra?
Mendonça - Sim, o tempo inteirou lá fui preparado para a 2ª Guerra. Eram uns dois anos de treinamento, com atividades de caça, bombardeio e observação. E nós esperamos tanto tempo que, no meio do curso de treinamento, os meus colegas americanos que tinham ido para a frente de batalha no Japão já estavam voltando do rodízio da guerra.
OP - Como era a expectativa de ir para a guerra aos 20 anos e por um País que não era o seu?
Mendonça - Não há nada igual a uma guerra. Naquele momento a 2ª Guerra estava acesa. E o Brasil também estava participando. Os pilotos de caça da FAB que foram para a Itália eram treinados pelos americanos. E nós estávamos treinando na Marinha americana e, mais tarde, iríamos enfrentar os japoneses. Esse era o objetivo. Ai a guerra terminou e nós voltamos ao Brasil.
OP - Como foi esse retorno?
Mendonça - Fui designado para a Base Aérea de Recife. Fiquei até 1948. Em seguida fui transferido para o Rio de Janeiro. Depois, entrei no ITA para fazer engenharia e achei que, apesar de já ter estudado bastante, gostaria de estudar um pouco mais. Resolvi fazer doutorado, mas a Aeronáutica não permitia que eu fizesse o doutorado porque depois de um curso você tem que demorar um período de dois ou três anos à época para fazer um novo curso. E eu não podia perder todo esse tempo. Tirei uma licença sem remuneração da FAB, era primeiro tenente, e consegui uma bolsa de estudos da Capes. Com essa bolsa, fui aceito em duas ou três universidades e escolhi Stanford, na Inglaterra.
OP - O doutorado era em que área?
Mendonça - Quando eu estava no ITA existia no último ano um trabalho em que você tinha que preparar alguma coisa e apresentar como se fosse uma pequena tese. E essa tese eu tinha feito junto com um colega. Era uma estação para receber sinais do satélite que iria ser lançado pelos EUA, em 1957. Mas os russos lançaram antes o Sputinik 1. O fato é que mexer com satélite me chamou a atenção e achei que era interessante me envolver na área de pesquisa espacial. Foi criado um órgão de pesquisa americana com a NASA. Alguns colegas da universidade foram trabalhar lá e arranjei bons contatos.
OP - Como foi essa sua experiência com a NASA?
Mendonça - A NASA tinha um programa de alocação de recursos a fundo perdido e eu consegui que a minha pesquisa fosse toda financiada por eles. Era uma experiência que tratava sobre a construção de quatro satélites com intervalos de quatro meses. Para fazer a construção desses satélites foi preciso contratos com as indústrias de lá que fabricavam esses equipamentos. E comecei a estabelecer contatos com o grupo que fazia o lançamento de satélites, no Alabama. Quando eu voltei ao País trouxe uma das estações que tinha mandado construir para meu programa e iniciei a pesquisa aqui, em São José dos Campos (SP).
OP - Qual era a finalidade dos satélites?
Mendonça - Era a pesquisa da ionosfera, de telecomunicações. Eu trouxe a estação para o Brasil porque um ano antes foi criado no governo de Jânio Quadros o Grupo de Organização da Comissão Nacional de Atividades Espaciais (Gocnae). Fui indicado para ser membro desse grupo.
OP - O Gocnae foi o início do Programa Espacial Brasileiro?
Mendonça - De fato, foi. Antes só havia uma estação que eu havia feito em 1957, que era do próprio ITA. Mas tratava-se de uma coisa muito pequena em relação ao que mais tarde a gente fez.
OP - Podemos dizer que um cearense conduziu o começo do Programa Espacial Brasileiro?
Mendonça - Claro. Esse grupo, o Gocnae, ficou subordinado ao Conselho Nacional de Pesquisa. O Conselho foi criado em 1950, mas não tinha verbas específicas para levar o programa espacial para frente. Nessa época eu ainda estava na Aeronáutica, e com meus contatos lá consegui gerar o interesse na Aeronáutica para estabelecer um campo de lançamento de foguetes de sondagem.
OP - Qual era o conceito do programa espacial naquela época?
Mendonça - Pretendia aferir os benefícios da pesquisa espacial. Porque era óbvio que o que estava acontecendo ia trazer resultados para o Brasil. Naquela época, se fosse preciso falar ao telefone com você aí, eram três, quatro horas de demora. A comunicação global só aconteceu com o satélite de telecomunicação. Então, essa era uma área. Ao estabelecermos as linhas do Programa Espacial Brasileiro tínhamos vários ingredientes. Veja um exemplo: a área de sensoriamento remoto é importante porque qualquer queimada na Amazônia é detectada por esse satélite. A meteorologia brasileira é outra coisa. O INPE tem o maior computador do Hemisfério Sul. Hoje, a confiabilidade nas previsões meteorológicas é muito maior. Não tem nem comparação com 20 anos atrás.
OP - Como se deu essa passagem da Cnae para o INPE?
Mendonça - É o seguinte: a Cnae era uma comissão. E uma comissão não faz pesquisa, é um grupo de pessoas. Eu criei dentro da comissão um laboratório de pesquisa, que começou a crescer, sendo preciso dar uma estrutura mais condigna. E houve na época uma ampliação de um órgão chamada Cobae, que era a Comissão Brasileira de Atividades Espaciais, que era ligado ao Estado Maior das Forças Armadas, quer dizer, totalmente militar. E o INPE foi criado antes da Cobae, por várias razões, não podia ser militar. Porque na colaboração internacional militar há muita diferença da colaboração internacional civil. Um órgão como a NASA, por exemplo, não pode estabelecer programa de colaboração com órgãos militares no Exterior. Como nós tínhamos muita colaboração com a NASA íamos perder esse benefício. Resultado: tinha que ter o INPE. A Cnae acabou mudando de nome, mas a estrutura permaneceu a mesma.
OP - Mas houve algum tipo de tensão nessa mudança, levando em conta o momento político que o País vivia?
Mendonça - Não. Primeiro, porque eu não sou político. Nunca tive a pretensão de ser político. E segundo porque como cientista meus objetivos eram totalmente diferenciados de qualquer viés político.
OP - O senhor sempre defendeu essa visão mais voltada para aspecto social da pesquisa espacial, deixando de lado a pesquisa com viés de indústria militar...
Mendonça - Sem dúvida nenhuma. Hoje o INPE é um órgão civil, vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia e não tem nada a ver com órgão militar. O que havia na época era um governo militar. E quem não fosse contra ele não seria perseguido. E poderia expor seus pontos de vista. E eu não era político.
OP - Sobre a sua atuação em pesquisa, nota-se que há uma ligação com a função social....
Mendonça - O Brasil é um País muito carente. O pessoal que mora aqui e acha que está avançado, não está. A primeira preocupação minha lá no INPE foi ter um programa de qualificação de pessoal. Durante 10 anos eu mandei dezenas de engenheiros para fazerem doutorado no Exterior em especialidades que interessavam ao INPE. Em meteorologia, física espacial, entre outras.
OP - Há uma história interessante de que o senhor visitava as universidades para tirar 25% dos melhores alunos para levar ao INPE...
Mendonça - Não eram 25%, não. Eram 10%. Naquela época, as universidades não tinham os créditos. Eram por turma. E aí eu entrevistava os professores para saber quem eram os melhores alunos. E convidava esses alunos para virem trabalhar no INPE. Eu só aceitava aluno que tivesse no topo da turma e, depois, mandava alguns ao Exterior para fazer doutorado.
OP - O senhor defende que a missão de uma instituição de pesquisa deve se voltar à prestação de um serviço à sociedade?
Mendonça - O cientista é um indivíduo que não pode pensar nos males pessoais, em salário, deve pensar nas condições de pesquisa. Cabe à instituição oferecer essas condições. E na cabeça do cientista é importante que a instituição de pesquisa lhe ofereça um foco. O que é que adianta ter os maiores cientistas em um lugar se não trazem benefícios à sua população? Vai gastar dinheiro do povo para fazer ciência em benefício próprio?
OP - O senhor acha que o País ainda enfrenta isso hoje?
Mendonça - Claro. As universidades brasileiras estão cheias de gente, professores ganhando mal, alunos mal selecionados... Há uma sensação no Brasil de que todo mundo deve fazer universidade. Não é assim. Há cotas para negros, para isso, aquilo outro. É um absurdo. Então, a minha ideia no INPE era essa. Agora, como somos um País pobre, era preciso, com pequenos recursos, aferir os maiores benefícios em áreas onde os grandes países fazem muitos investimentos. Então, se eu identificava um programa no Exterior em que havia concentração de recursos, eu ia saber que benefício teríamos se gastássemos 2%, 3% daquilo com pessoas altamente qualificadas fazendo aqui. Eu acho que deu resultado. Não estou pedindo crédito por nada. Mas se não fosse isso, não teríamos a meteorologia brasileira, os mapas que o Brasil tem hoje. Muitas coisas foram feitas com o programa espacial.
OP - O monitoramento da Amazônia foi feito graças a isso?
Mendonça - Totalmente. E até hoje o INPE é quem fornece informações sobre queimadas na Amazônia.
OP - O senhor também é responsável pelo Projeto Saci, que era o uso do satélite para o desenvolvimento da educação...
Mendonça - No Brasil, na época, metade da população era analfabeta. Além disso, um percentual muito elevado de professoras do curso primário eram chamadas de leigas, isto é, não tinham o curso normal. O jeito era treinar e melhorar o padrão de ensino. Resultado: eu vi que montando pequenas estações e transmitindo via satélite poderia das aulas de melhor qualidade. Para isso, tive antes que constituir um grupo de educação. Tínhamos 30 ou 40 Phds em educação do Exterior e do Brasil, e nós passamos a desenvolver programas educativos especificamente para as áreas carentes do País. Como a gente já tinha tido contatos com o Governo do Rio Grande do Norte para a instalação da Barreira do Inferno, nós conseguimos que o governador selecionasse 500 escolas, que tinham duas mil professoras e 20 mil alunos, e permitiu que controlássemos o processo educacional nessas escolas para fazermos uma avaliação comparativa com as outras do Estado. E foi feito. Deu para notar que, em um ano, a taxa de evasão diminui tremendamente, uma coisa espetacular. A repetência, então, nem se fala. A motivação dos alunos, porque a gente inseriu no processo educacional coisas que eles iam usar em casa: processo de higiene, como fazer uma fossa, escovar os dentes, coisas corriqueiras. Depois de três anos, o Ministério da Educação resolveu que aquele programa não cabia dentro de um instituto de pesquisas espaciais. Fomos forçados a transferir o programa para o MEC, com a colaboração da Universidade do Rio Grande do Norte. Mas não tinha estrutura e, em três anos, o projeto morreu (início dos anos 70). Hoje eles estão gastando o mesmo dinheiro, fazendo o mesmo programa (educação à distância), só que 30, 40 anos mais tarde.
OP - No livro História da Aviação do Ceará há uma passagem na qual se diz que o senhor teria defendido a instalação de uma base de foguetes em Aracati. Por que não deu certo?
Mendonça - Pois é. Fui a Fortaleza falar com o governador Virgílio Távora e expliquei o que nós íamos fazer e precisava de uma colaboração para a desapropriação de uma área. E ele deu a entender que estaria interessado. Mas passou um mês, dois, não aconteceu nada, e eu fui ao Rio Grande do Norte, falei com Aloísio Alves (governador), que ficou entusiasmado e em 15 dias desapropriou a área que nós precisávamos. Lançamos mais de 600 foguetes de sondagem durante um período de 10 anos, em cooperação com a Alemanha, França, Canadá e Estados Unidos.
OP - O senhor foi o criador do Programa Espacial Brasileiro. Como vê hoje esse programa?
Mendonça - Quando o programa foi criado, entre as várias funções que foram estabelecidas, de pesquisa atmosférica, de sensoriamento remoto, tinha também a de criação de foguetes de sondagem para uso científico. Mas na época também houve pressão forte para que um programa muito grande que havíamos criado com a empresa chamada Avibras fosse transferido para a Aeronáutica. E a Aeronáutica começou a desenvolver um programa maior para o lançamento de satélites VLS (Veículo Lançador de Satélites). E esse programa, ao meu ver, não teve o menor sucesso. Tanto que, até hoje, não foi lançado nenhum satélite com foguete brasileiro. E não teve porque no meio militar é muito difícil você ter um grupo de pesquisa adequado. Os grandes institutos militares das forças armadas do mundo gastam muito mais dinheiro do que os equipamentos civis de pesquisa, com muito menos resultados. Há uma coisa estranha no relacionamento interno de uma organização militar, que não foi feita para pesquisar.
OP - O senhor diz que vem todo o ano ao Ceará. Qual é a sua relação com o Estado?
Mendonça - Eu nunca saí do Ceará. Posso estar por aqui (São Paulo), mas estou enterrado no Ceará o tempo inteiro.
OP - O senhor tem uma importância inegável para a ciência do País e diz que mantém uma relação forte com o Ceará. Não acha que lhe falta do Estado um reconhecimento maior da sua obra?
Mendonça - Olhe, não tem que reconhecer, não. Ninguém faz coisas importantes para ser reconhecido. Quem faz coisas importantes para ser reconhecido é quem precisa de apoio político. Fiz porque achei que fosse certo. Se depois quiserem dar crédito, muito bem. Se não quiserem, não tem problema. O que interessa é que você causa um bem à sociedade e paga ao seu País o benefício de morar nele.
O Povo OnLine

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Eventos final de ano em Guaramiranga – 2011.2

SHOW QUINTETO
12 de novembro, sábado, às 21:00 horas. na Praça do Teatro Raquel de Queiroz
Show do Quinteto: Anna Canário, Tito Freitas, Jeronimo Neto, Thiago Rocha e Nildo Bastos.

I Jogos Abertos de Capoeira do Maciço de Baturité
CAPOEIRA BRASIL
Dia 12 de novembro, na cidade de Mulungu, haverá o I Jogos Abertos de Capoeira do Maciço de Baturité. O evento é uma realização da Fundação Arte Brasil Capoeira, tendo como seu Presidente/Fundador Mestre Pedro e organização do Contramestre Nir e Monitor Ivan Valentim.
Já confirmaram presença, convidados ilustres como Mestre Museu (MG), Mestre Meinha (SP), Mestre Leão (PA), Mestre Marcão (CE), Mestre Ferrim (CE), Mestre Otávio (CE) e claro Mestre Pedro (CE).
Capoeiristas da Fundação Arte Brasil Capoeira de Guaramiranga estarão no evento, batizando-se, trocando suas graduações e participando dos jogos.


Programação:
Dia 12/11 – Sábado
09h – Roda Aberta, Batizado e Troca de Cordas
Local: Escola Hermenegildo Rocha Pontes
17h - Jogos Abertos de Capoeira do Maciço de Baturité
Local: Praça Central de Mulungu
Dia 13/11 – Domingo
09h – Roda Aberta
Local: Praça Central de Mulungu

Histórico da Capoeira em Guaramiranga
Em 1998 o então Vice-prefeito, Marcos Braga, apresentou um projeto na Prefeitura Municipal de Guaramiranga para trabalhar com a Arte Capoeira em diversas localidades do Município. Foi então que o falecido Mestre Samurai e Monitor Caboré deram início ao projeto nas localidades de Barra, Linha da Serra, Pernambuquinho e sede de Guaramiranga, atendendo a cerca de 150 crianças, adolescentes, jovens e adultos. Nesta época todo o projeto desde o pagamento dos Mestres, uniformes, instrumentos e graduações eram patrocinados pela prefeitura.
Com o término do projeto em 2001, inicia-se uma outra fase na capoeira em Guaramiranga, agora através do Contramestre Orlando Ricarte, as aulas/treinos passaram a ser somente na sede do município e a prefeitura pagava somente as horas aulas do contramestre. O número de participantes diminuiu consideravelmente para 60.
A partir de 2005 o Contramestre Nir assume os trabalhos com o intuito de levar o nome do município para outros patamares, em relação à capoeira do Estado. Capoeiristas de Guaramiranga participaram das 4 edições do Ceará Fest Capoeira, um evento reconhecido internacionalmente.
Em 2010 com a formação de Ivan Valentim como Monitor de Capoeira, a Fundação Arte Brasil de Guaramiranga ganha uma pessoa natural da cidade, capacitada e diplomada para dar aulas, oficinas etc. Atualmente o grupo funciona sem qualquer patrocínio público ou privado, que dificulta até mesmo o desenvolvimento de simples atividades como apresentações em localidades mais afastadas, troca de graduações de alunos carentes, compra de instrumentos, pagamento de recursos humanos, etc. A Fundação Arte Brasil Capoeira tem hoje dois núcleos nas Escolas Rodrigo de Argolo Caracas, em Pernambuquinho e Escola Municipal Professor Júlio Holanda em Guaramiranga, atendendo 40 crianças e adolescentes.
Por Ivan Valentim - ivanguara@yahoo.com.br


SERVIÇO:
Fundação Arte Brasil Capoeira Núcleo de Guaramiranga (Monitor Ivan)
Aulas às terças-feiras às 18h
Aulas aos sábados às 15h

Fundação Arte Brasil Capoeira Núcleo de Pernambuquinho (Monitor Elton)
Aulas às quartas-feiras às 16:30h
Aulas aos sábados às 16h
 


V Mostra de Dança Fendafor de Guaramiranga

Fendafor, a Dança Itinerante do Ceará
Resumo: Festival de Danças
Local: Teatro Rachel de Queiroz
Data: 9 e 10 de dezembro de 2011


Histórico
Em 2007 foi iniciado o Projeto Piloto “MOSTRA DE DANÇA FENDAFOR NO INTERIOR DO ESTADO”, ou seja, “Fendafor, a Dança Itinerante do Ceará”, expandindo o Festival para a cidade de Guaramiranga, já em 2008 para as cidades de Guaiúba e Sobral, Cascavel em 2009 e em 2010 entramos no circuito da I MOSTRA DE FENDAFOR DO CARIRI – Juazeiro do Norte.
Em todas essas cidades mostradas formaram um público bastante expressivo e cerca de 15 mil pessoas assistiram as apresentação de 700 bailarinos de Fortaleza e de outros Estados do Brasil e do Interior do Ceará, além da apresentações de palestras, mostra de vídeo, cursos e oficinas.

Programação:
09/12 9:00 horas - Apresentações de palestras, mostra de vídeo, cursos e oficinas
09/12 17:00 horas – Concentração de artistas e apreciadores da dança na Praça da Prefeitura que seguiram em cortejo até o Teatro Raquel de Queiroz, nesta noite haverá apresentações de mais de 200 bailarinos de Fortaleza, do Rio de Janeiro, São Paulo e Pernambuco.
10/12 9:00 horas - Apresentações de palestras, mostra de vídeo, cursos e oficinas
10/12 20:00 horas – Novas apresentações de bailarinos de Fortaleza.

                                   Telefones:  085.87594448 085.87547703  085.87820510
Últimas Informações: Helena Demes.blogspot.com 

domingo, 6 de novembro de 2011

GUARAMIRANGA - MORRE INTEGRANTE DO GRUPO DE FORRÓ ”OS NECOS”

Vicente Neco
Morre em Guaramiranga um dos grandes sanfoneiros da Região. ”Vicente de Paula Lopes”, ou popularmente “Vicente Neco”, com 79 anos, integrante fundador do grupo pé de serra “Os Necos” formado ha mais de sessenta anos pelos irmãos Vicente e Manuel, e que tradicionalmente animavam as noites de festas da Região Serrana. Natural de Guaramiranga, o músico residia na Comunidade de Bananal, sede do grupo.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

TRABALHO DE GUARAMIRANGA É FINALISTA DO PRÊMIO PETECA 2011

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Trabalho realizado por estudantes de Guaramiranga, na categoria “conto” vai concorrer ao Prêmio Peteca 2011, segundo o Ministério Público do Trabalho (MPT), foram selecionados materiais inscritos em oito submodalidades (conto, desenho, pintura, esquete teatral, música, paródia, poesia de cordel e história em quadrinhos).
De acordo com o Ministério Público do Trabalho (MPT), 40 mil trabalhos foram produzidos pelos estudantes em 2011 em todo o Ceará, mas apenas 366 foram inscritos no Prêmio Peteca e destes, apenas os de 17 municípios concorrem ao Prêmio. As atividades finalistas serão apresentadas no dia 1º de dezembro, no auditório da FIEC, em Fortaleza.
Em Guaramiranga os trabalhos foram coordenados pela equipe da Secretaria de Ação Social do Município.
O QUE É PRÊMIO PETECA 
Programa de Educação Contra a Exploração do Trabalho de Crianças e Adolescentes (Peteca), um programa de educação contra o trabalho infantil do Ministério Público do Trabalho (MPT) desenvolvido desde outubro de 2008, no Ceará, através da parceria entre o MPT, a Universidade Federal do Ceará (UFC) e a União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).
Sendo que a Coordenadoria Nacional de Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente (Coordinfância), que funciona no âmbito do Ministério Público do Trabalho (MPT) decidiu lançar nacionalmente um projeto inspirado no peteca implementado pioneiramente no Ceará.
MAIS INFORMAÇÃO: Diário do Nordeste

JAZZ E BLUES DE GUARAMIRANGA NO PROJETO MÚSICA É PARA VIDA

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A Secretaria da Educação do Ceará - SEDUC, em parceira com a Sociedade Cearense de Jornalismo Científico e Cultural e o Festival de Jazz e Blues de Guaramiranga, abriu inscrições para os alunos da rede pública, irá até a próxima terça-feira dia 8 de novembro, conforme estabelecido em chamada pública, para o O PROJETO MÚSICA É PARA VIDA.
O projeto visa possibilitar alunos e professores da rede pública o acesso ao amplo universo da música através de um programa que contempla etapas que vão desde a sensibilização para iniciantes até a formação mais aprofundada para alunos, já familiarizados, com a prática instrumental, conciliando formação artística, inclusão social e protagonismo juvenil.
Para conhecer o conteúdo da chamada pública acessar: http://portal.seduc.ce.gov.br.
As atividades terão início em dezembro próximo e as primeiras oficinas serão realizadas nas coordenadorias regionais de desenvolvimento da Educação (Crede), no interior, e na superintendência das escolas estaduais de Fortaleza. Nessa fase, a SEDUC pretende selecionar 420 alunos e 210 arte educadores em todo o estado. As inscrições podem ser realizadas no site do Festival de Jazz &Blues de Guaramiranga

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